No semblante o riso atropela a
emoção,
pois há uma dor escondida
num ricto disfarçado
Em alegorias ridículas, deprimentes,
afogando o prazer de viver.
Na mente, a escassez de criatividade
revela o fracasso.
A fraqueza da carne teme o futuro,
tem medo da solidão
que desnuda a alma de pensamento.
O amor próprio mergulha no obscuro
e morre a cada momento.
A ilusão se esvai no ocaso
da vida, que perde a cor.
A busca estagna o amor
perdido por acaso.
A incerteza faz o ânimo desfalecer.
O mundo gira numa roda sem fim
e o ego se amofina nesta realidade:
- Eis o retrato de mim.
pois há uma dor escondida
num ricto disfarçado
Em alegorias ridículas, deprimentes,
afogando o prazer de viver.
Na mente, a escassez de criatividade
revela o fracasso.
A fraqueza da carne teme o futuro,
tem medo da solidão
que desnuda a alma de pensamento.
O amor próprio mergulha no obscuro
e morre a cada momento.
A ilusão se esvai no ocaso
da vida, que perde a cor.
A busca estagna o amor
perdido por acaso.
A incerteza faz o ânimo desfalecer.
O mundo gira numa roda sem fim
e o ego se amofina nesta realidade:
- Eis o retrato de mim.
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