BOAS VINDAS!!!!

O amor é uma poesia que o tempo não acaba. Acreditando na sabedoria Divina, teremos consciência do belo e com ele poderemos semear o AMOR. Pois na construção da PAZ se faz necessário amar acima de tudo. Porque a VIDA é uma canção poética, numa melodia de SOLIDARIEDADE na esperança de um tempo melhor.Ame sem preconceito.Viva para semear a paz. Acredite no amor amigo. No tempo aprendi a amar. Amando, a inspiração me fez poeta e compreendi que o amor é a razão da vida.

Para os amigos com carinho, um pedacinho de mim.
SEJAM BEM VINDOS!!!

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

MEU POETA PREFERIDO / CARMO VASCONCELOS

 
 
 
(ESTE POEMA E IMAGEM ESTÃO DE ACORDO COM O QUE RECEBI DA POETISA CARMO VASCONCELOS)
 
A editora Sandra Veroneze, diretora da Pragmatha(Porto Alegre,RS), criou o site do Caderno literário
onde poetas publicam gratuitamente, atendendo a um tema proposto. Neste, o tema foi “MEU POETA PREFERIDO”.
Veja o meu poema abaixo, mas você pode ir ao endereço (link a seguir) e ler os demais autores:
 
 
Meu Poema:
 


MEU POETA PREFERIDO
Carmo Vasconcelos
 
De todos os poetas, já li tantos,
desde o vate Bocage até Camões,
que d'alegrias esparsas, largos prantos,
se alagaram meus olhos de emoções.
 
No meu peito hospedei seus corações,
e uma férrea vontade (igual a quantos
que expressam em seus versos sensações)
de os seguir...como beata atrás dos santos.
 
Da sua feérica luz colhi lampejos
que longe ainda estão dos meus ensejos
de algures vir a ter tal estro erguido...
 
Mas tenho o meu poeta preferido:
o que, rimando a par do meu pendor,
segreda, só p'ra mim, versos d' amor!
***
Lisboa/Portugal
Carmo Vasconcelos
12/10/2014
 
***
Membro da International Writers and Artists - Toledo-Ohio - USA
Chanceler Cultural para Lisboa/Portugal, do M.U.C. - Taubaté- Brasil
Diretora-Adjunta e Coordenadora Cultural Nacional para Portugal da Revista Litteramundo do MUC
Directora Cultural da Revista eisFluências e Antologias LOGOS da Fénix
 


UTOPIA/(ZzCouto) (Ariovaldo Cavarzan) (Cida Valadares)

 
UTOPIA
(ZzCouto)(Ariovaldo Cavarzan)(Cida Valadares)
 
 
Em plena busca,
apesar de tanta angústia,
vejo ao longe a curva
de minha longa estrada,
como um presente que assusta,
mesmo assim,
sigo o meu caminhar...
 
 
Meu caminho de busca é o luar;
é o escorrer prateado
de luzes, é o sonhar...
Deixo-me flutuar, magnético,
volitando em torno à Lua,
entre a estrela mais brilhante,
e a cruel ausência tua.
 
 
E o meu caminho e todo aquele
por onde busco te encontrar,
ladeiras, encostas, montes,
rios, florestas e mar.
Segue o piscar das estrela,
acende a luz do luar.
 
 
Sigo a tua sombra que imagino ver,
em busca do sonho,
embrenhando-me cá dentro,
em cada ausência infinda...
Há um querer-esperança de um
longo esperar...
 
 
Enfeito-me, então, errante,
de asas, e singro o céu,
como alma suplicante,
ante o altar e seu dossel.
 
 
E percebo entre meus ecos,
as sombras todas de mim.
Percebo-te, adiante,
no meu olhar suplicante
tal qual eu fora um errante,
só querendo te encontrar.
 
 
Em meio a ecos de gritos roucos,
extasiada e entorpecida,
em harmonia com meu próprio passo,
em cuja estrada visões nevoentas
formam imagens sem vida...
Vou chegando ao fim!!!
 
 
Se de dor me aperta o peito,
vou garimpar pirilampos,
com rede de fios de luar,
em caminhos onde o escorrer
prateado de luzes
não me faça soluçar.
São longas
minhas noites sem ti.
 
 
E se de espera a quimera
explode em mil estações...
Jorram pétalas perfumadas.
Eis-me em lágrimas derramadas,
nesta utopia sem fim.
Sem ti, viver eu não quero;
e quanto mais eu te espero,
mais te afastas, de mim!
 
25/04/2009

(Peça encerrada)
 
 
Formatação e Arte: Jô Abreu
Música: Richard Clayderman - Only You